os espelhos velados
Par délicatesse J'ai perdu ma vie (Rimbaud)
memória do poema
há palavras, livros inteiros, assim: perturbam a distância que nos separa do mundo.
[essa espessura tão instável, frágil]
pegas no livro, deitas-te devagar na cama e começas a ler.
[ah! o poder das tuas mãos sobre a página]
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo
Arquivo
mar. 2013 (1)
out. 2012 (1)
jun. 2012 (1)
fev. 2012 (2)
nov. 2011 (3)
out. 2011 (4)
set. 2011 (3)
jan. 2010 (1)
jun. 2009 (1)
mai. 2009 (9)
dez. 2008 (1)
out. 2008 (1)
mai. 2008 (1)
mar. 2008 (2)
fev. 2008 (1)
dez. 2007 (4)
nov. 2007 (2)
set. 2007 (2)
abr. 2007 (2)
mar. 2007 (5)
fev. 2007 (3)
jan. 2007 (5)
dez. 2006 (2)
nov. 2006 (1)
out. 2006 (1)
set. 2006 (6)
ago. 2006 (2)
jul. 2006 (1)
mai. 2006 (1)
abr. 2006 (3)
mar. 2006 (13)
fev. 2006 (3)
jan. 2006 (3)
set. 2005 (3)
ago. 2005 (1)
jul. 2005 (2)
jun. 2005 (10)
mai. 2005 (8)
abr. 2005 (6)
mar. 2005 (14)
fev. 2005 (19)
jan. 2005 (8)
dez. 2004 (12)
nov. 2004 (19)
out. 2004 (15)
set. 2004 (17)
ago. 2004 (17)
jul. 2004 (44)
jun. 2004 (48)
mai. 2004 (57)
abr. 2004 (30)
mar. 2004 (7)
dez. 2003 (6)
set. 2003 (3)
ago. 2003 (3)
jul. 2003 (17)
jun. 2003 (11)
Alexandre
Ver o meu perfil completo
Sem comentários:
Enviar um comentário