não sei como se sobrevive ao cansaço dos dias das manhãs melhor não escrever não te quero triste se lês sabes que morro um pouco mais não quero porque te amo escrevo ainda na esperança que isso de escrever ajude a manter viva uma coisa qualquer que já não sei bem o que é espécie de chama frágil ao vento

(e há cada vez mais janelas partidas na minha casa)

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