de onde não outra vez para onde mover as mãos ou o olhar de onde não outra vez escreves apagas podias dizer as mãos adivinham a proximidade da água o lugar de onde chega a voz não o lugar onde nunca outra vez é uma casa vazia não sabes dizer cair levantar outra vez a solidão também se lê na claridade dos dias nas mãos a proximidade da chuva é tudo o que temos para dar outra vez o lugar onde se lê a solidão a água o lugar coberto pelo céu as nuvens pesadas um dia tudo será claro legível o lugar onde de onde nunca outra vez aqui

não há papel para rasgar
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1 comentário:

Anónimo disse...

Great work!
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